Como conciliar trabalho e estudo com 3 métodos de estudo
Métodos de estudo e assunto às vezes tormentoso para muitos. Não é raro se ouvir que é difícil aprender esse ou aquele tópico por parte de candidatos aos certames públicos e de acadêmicos em geral. Até choro e desistências ocorrem por parte dos que possuem mais deficiências na formação educacional ou mesmo não dispõem de tempo hábil para percorrer página por página dos manuais extensos disponíveis na internet ou nas estantes das livrarias, e até mesmo nas bibliotecas públicas ou privadas. É fato que parte significativa das 24 horas do dia de um cidadão comum é consumida pelo trabalho garantidor da subsistência e pelo descanso tão merecido e salutar. Contudo, estudar é mesmo fácil.
Lamentavelmente
muitos candidatos a concursos públicos e estudantes em geral se
assustam diante de manuais, apostilas e outros materiais enormes e
pensam não serem capazes de aprender os conteúdos básicos
previstos nos editais e programas do curso superior em que estão
matriculados. Mas esse mito está longe de representar algo real.
Muito pelo contrário, é possível, viável e exequível o
aprendizado das disciplinas com um mínimo de conhecimento, esforço
e tempo. Mas é necessário esse mínimo.
Para
os que não têm tempo, o método cai como uma luva, pois reduz em
mais de 50 por cento o tempo em que precisam se dedicar ao estudo; já
para os que possuem mais dificuldades, serve como forma de otimizar
os estudos pretéritos indispensáveis
à consolidação dos presentes. Como não possuem esse saber,
muitos estudam com afinco, mas nem sempre tiram boas notas.
Trata-se
de um método sinestésico que combina várias atividades com um
único objetivo: fixar a matéria para recuperá-la posteriormente no
momento mais oportuno, quer o dia do concurso público quer a data da
prova na faculdade. Já que essa forma de aprender é
multissensorial, não importa o foco da inteligência de cada
estudante, o que é relevante é a prática recorrente de todos as
atividades de estudo.
Tais
métodos possuem objetivos diversos, sendo cada meta alcançada
muito relevante para o sucesso na tarefa hercúlia de passar em
concursos públicos concorridos, ou em atividades acadêmicas não
tão menos difíceis. Então, vamos as atividades?
São
elas divididas em 3 habilidades: a de analisar, a de sintetizar e a
de resolver questões de concurso e provas de faculdade. Para análise
de textos, temos o estudo dirigido com perguntas e respostas, o
quadro sinótico, a leitura e a vídeo-aula com anotações; já para
desenvolver o poder de síntese, há o fluxograma, o acróstico, o
esquema e o mapa mental; por fim, gabaritar questões nunca foi tão
simples a partir de técnicas de resolução de questões objetivas e
discursivas.
Envolver-se
com o assunto : estudar é fácil para o estudante ativo
Independentemente
da atividade de análise, síntese ou avaliação, é fundamental ter motivação para o envolvimento do candidato e estudante com o conteúdo a ser
absorvido. Pensando nisso, há uma
maneira eficiente para contornar o
dilema
do mal aproveitamento em
provas e concursos. Trata-se
de técnicas mnemônicas bastante úteis na realização das
referidas atividades
intelectuais de fixação
de conceitos, análise de tópicos minuciosos, síntese de assuntos
complexos, enfim, de recuperação do conhecimento para o momento
mais oportuno.
Preliminarmente
convém enfatizar a importância da memorização nesse processo de
otimização da aprendizagem. Como
o aprendizado não prescinde
de raciocínio
e este reclama
sempre a memorização
da informação a ser processada, é indubitável a importância da
função mnemônica. Nesse aspecto, vale lembrar que a memória é
seletiva, associativa e ligada a fatores relativos ao instinto de
sobrevivência.
Por
essa razão, o estudante precisa de motivação para a atividade
intelectiva ser efetiva, do contrário passará tempo “examinado”
assuntos dos quais se esquecerá à proporção da falta de retorno a
eles.
Isso
porque o
cérebro não processa simultaneamente e de forma desinteressada
todos os assuntos existentes nas enciclopédias. Como
também necessita de um instrumental de técnicas de associação de
informações. Portanto, o
primeiro passo é se envolver com o conteúdo,
percebendo-o como útil e necessário à “sobrevivência” num
mercado de trabalho competitivo e até excludente em muitos casos, e,
em seguida, associar suas partes constituintes a elementos
mnemônicos. Desse modo, fica
mais fácil memorizar os dados selecionados os quais são realmente
relevante para a árdua missão de passar em concursos públicos ou
concluir um curso superior.
Uma
vez preenchidos esses pre
requisitos,
as mencionadas
técnicas passam
agora a ser pertinentes ao desafio que é sedimentar a construção
dos conhecimentos preparatórios ao referido objetivo. Como
são excelentes ferramentas de associação de dados, repisam-se,
em primeiro lugar, as técnicas de análise: o quadro sinótico, o
estudo dirigido, as questões de concursos anteriores comentadas e
autoavaliação.
Por
meio do quadro sinótico se estabelecem as distinções entre itens
de um mesmo tópico, tornando mais claro o entendimento deste; pelo
estudo dirigido, faz-se um levantamento das questões mais relevantes
de serem respondidas, as quais provavelmente podem ser objeto de
provas
objetivas ou discursivas; as questões comentadas
de concursos anteriores são uma demonstração
inequívoca do que realmente é cobrado pelas bancas examinadoras e
pelos professores; e, por fim, a autoavaliação constitui um
parâmetro objetivo para aferir previamente
o nível de aproveitamento do estudante.
Por
seu turno,
destacam-se as seguintes técnicas de síntese: fluxograma,
acróstico, esquema e mapa mental, os quais podem ser usados
consoante à adequação à
matéria
a ser assimilada.
Por exemplo, é muito melhor aprender
acerca de procedimentos processuais por meio de um fluxograma do que
por um esquema; lado outro, um esquema é mais propício ao exame de
uma classificação; como aliás, os princípios são mais lembrados
mediante a construção de um acróstico, a propósito, cita-se o
famoso LIMPE para trazer à memória os tão importantes
e cobrados princípios expressos da Administração Pública. Não se
pode esquecer também a utilidade dos mapas mentais como instrumentos
de inter-relação entre ideias.
Por
último, vale ressaltar o papel da revisão periódica das
temáticas
estudadas.
Não se pode olvidar
destas,
mesmo após ter se debruçado em sua análise pela primeira vez, sob
pena de dá-se a temida curva do esquecimento. Acrescenta-se que além
de espaçada, há de ser também comprimida, entendendo-se assim como
a revisão em que se lê apenas os
argumentos
principais condensados
ao máximo possível, sem perda do conteúdo essencial. Destarte,
para
que se possa lembrar dos detalhes por meio de palavras-chave,
funcionando assim como gatinhos mnemônicos.
Ante
o exposto, fica
evidente que o bom aproveitamento quer nos concursos públicos quer
nas atividades avaliativas em geral nos cursos superiores requer
satisfatório nível de poder
de síntese e
de
capacidade
de raciocínio analítico,
e
isso,
por sua vez, reclama habilidade
de
memorização, principal questão alegada pelos estudantes em geral.
Contudo, como é superável, tal problema pode ser resolvido a partir
da motivação e das técnicas de associação, já que nossa memória
é naturalmente seletiva e associativa, por uma razão instintiva.
Habitua-se
ao método
O
filósofo Aristóteles ensinava que ´´quem semeia uma ação colhe
um hábito``. Resumidamente, para análise de textos, é preciso
semear o estudo dirigido com perguntas e respostas, o quadro
sinótico, a leitura com grifo; já para a desenvolver o poder de
síntese, o fluxograma, o acróstico, o esquema e o mapa mental; por
fim, gabaritar questões nunca foi tão simples a partir da semeadura
de técnicas de resolução de questões objetivas e discursivas.
Por
fim, revisões espaçadas e comprimidas e autoavaliação periódicas
são cruciais para consolidar o que se fixou, tendo em vista a
memória permanente dos conteúdos aprendidos. Evitando a curva do
esquecimento, a revisão espaçada é útil nas primeiras vinte e
quatro horas da fixação da matéria, após sete, quinze e sempre a
cada trinta dias após o primeiro contato com o tema. Por sua vez,
deve ser comprimida, no sentido de condensar apenas as ideias
principais, cabendo às técnicas mnemônicas a função de gatilhos
para trazer à memória o nível de detalhamento respectivo. Seguindo
esse método como uma ciranda, vai-se ao longe no domínio dos
assuntos. Como é o hábito que faz o monge, sigamos nesse alvo. Afinal, toda solução em nossa vida precisa ser inteligente.
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